Voluntárias estão ajudando na competição.

Meninas do sub-17 se mostram atuantes também fora de quadra e adquirem aprendizado para o futuro no basquete

Por Gabriel Ipólito e Mateus Pitela

A Supercopa Brasil de Basquete, por ser uma competição de grande porte, necessita de muita colaboração para ser realizada. Isso só é possível com a participação de voluntárias que ajudam para que tudo funcione da melhor forma durante o evento. Além de preparar as arquibancadas para a recepção do público, elas mantêm a quadra em condições para as partidas.

Voluntárias estão ajudando na competição.
Voluntárias estão ajudando na competição.

No Ginásio Borell du Vernay, algumas das responsáveis por esse trabalho são as atletas das categorias de base do NBPG/CCR RodoNorte. “É a primeira vez que fomos chamadas para participar. O Milos, treinador da equipe, nos fez o convite durante o treino e nós concordamos”, conta Maria Vitória Rosas (16) atleta do time sub-17 do NBPG. Para Maria, sediar a Supercopa é importante para dar mais visibilidade ao basquete ponta-grossense. “É uma divulgação do basquete daqui. Por ser um campeonato maior, muita gente que não conhece passa a conhecer”, destaca a jogadora.

Yanni Andrade (15) também é da base do NBPG e está atuando como voluntária no torneio, ela acredita que a experiência pode ajudá-las como atletas. “Vendo as jogadas, a gente aprende a jogar com eles também”, comenta. “Além de fazer nossa função, a gente pode ver o jogo como um todo. O que está dando certo ou errado. Amplia a nossa visão de jogo”, completa Maria Vitória.

Tanto Maria quanto Yanni iniciaram no basquete ainda no colégio. Anos depois, passaram a atuar na seleção de Ponta Grossa e nas categorias de base do NBPG.

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