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Equipe baiana supera o frio e tem boa impressão de Ponta Grossa

Atleta e treinador fazem boa avaliação do torneio e da cidade

Por Gabriel Ipólito e Mateus Pitela

Jogadores do Bahia deram o seu melhor
Jogadores do Bahia deram o seu melhor

Como vivemos em um país tropical de grandes extensões, a adaptação ao clima nem sempre se torna uma tarefa fácil. Que o diga o Fênix Cajazeiras. A equipe, que veio de Salvador para disputar a Supercopa Brasil de Basquete em Ponta Grossa, tem como adversário também o tempo frio do inverno paranaense.

“É um pouco difícil. A gente tá acostumado com 29 graus de lá e aqui faz 10, 15. A forma de respirar é diferente, com o ar seco a gente acaba ficando um pouco rouco”, explica o armador Diego de Souza. Já para o treinador Maurício Andrade, o trabalho de adaptação é um pouco diferente. “No horário do jogo a gente aquece com intensidade, se mantém sempre movimentando. É a estratégia que a gente está usando”, conta.

Apesar do frio, o Fênix se mostra confiante com o desempenho no torneio, e tem expectativa de vencer na próxima partida para tentar uma vaga nas finais. “A expectativa é boa. No segundo jogo, evoluímos defensiva e ofensivamente. Para o próximo jogo a gente espera melhorar cada vez mais para as finais”, avalia o treinador.

Atleta e treinador ainda fazem uma avaliação positiva da organização da Supercopa em Ponta Grossa. “A organização do torneio está de parabéns. A recepção foi maravilhosa e o campeonato está excepcional. Estamos muitos felizes de estar aqui e só temos a agradecer à cidade”, elogia o armador Diego.

Outro fator que vem motivando o Fênix é a boa recepção do público ponta-grossense. Diego conta que aproveitou o tempo livre para conhecer o Centro. “Ontem eu fui ao shopping, conheci o Centro. A cidade é espetacular. É tranquila e não tem muito estresse. É um lugar que eu indicaria para a minha família”, comenta o atleta.

Independente do resultado do torneio, o Fênix Cajazeiras já deixou sua marca em Ponta Grossa, se mostrando como um time guerreiro e exemplo de superação, uma vez que nenhum de seus atletas e dirigentes se dedicam exclusivamente ao basquete e não têm remuneração para atuar profissionalmente.

 

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