Por: Renato Pitela

As teleconsultas são democráticas, facilitando o acesso à saúde para m00ais pessoas

 A Pandemia do Coronavírus, que assolou o mundo nos anos de 2020 e 2021, e ainda sem previsão de acabar, foi a responsável por provocar grandes mudanças nos hábitos e na forma de viver das pessoas. Coisas que antes pareciam distantes ou até mesmo absurdas, se tornaram rotineiras. E não só isso: as pessoas gostaram!

É o caso das teleconsultas, por exemplo. Antigamente, raramente alguém ouvia falar sobre e, mesmo que já existissem plataformas que facilitassem o processo, ainda era muito novo e passava pouca credibilidade.

Durante a pandemia, foi necessário recorrer a esse formato. E a ideia foi tão difundida no Brasil que foi criada uma lei, em abril de 2020, estabelecendo o uso da telemedicina. É a Lei nº 13.989.

A nutricionista Luiza Silva foi uma das adeptas à teleconsulta. Graduada há pouco tempo, Luiza estava formando uma lista de pacientes. Quando começou a pandemia, enxergou o potencial de crescimento que poderia ter se utilizasse das vantagens da Internet, portanto resolveu arriscar.

“Criei uma página nas redes sociais exclusivamente para o meu trabalho e fui divulgando. Minhas pacientes antigas me ajudaram divulgando os seus resultados de emagrecimento e fui conquistando uma base de pacientes bem boa”, disse a nutricionista.

Tays Correia foi uma das adeptas às consultas online. Ela começou a fazer terapia online, pois, o valor era mais acessível.Além disso, não precisaria enfrentar o transporte público para chegar até seu destino.

“Gostei muito. No começo fiquei um pouco receosa.É estranho fazer terapia por uma chamada de vídeo, achei que não ia me acostumar. Mas, fiz novas tentativas e acabei me adaptando. Foi muito bom”, relata Tays.

Além da consulta de Tays, outras 2,6 milhões de consultas foram feitas à distância, conforme dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar – a FenaSaúde.  (informações cedidas e publicadas no Correio Braziliense em maio de 2021).

Outros países como Portugal, Estados Unidos e Dinamarca também aderiram às teleconsultas.

Os profissionais da saúde tomaram gosto e não pensam mais em parar, inclusive Luiza, que pode atender pessoas de todos os estados brasileiros, sem se incomodar com logística.

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