Por Gabriel Cabral
Atualmente a nova década tem milhões de gamers no mundo. E no dia 29 de agosto é comemorado o dia do jogador (gamer); 72% da população do país afirma jogar jogos eletrônicos no geral. Nesse caminho, os números de jogadores e valores arrecadados são bem impressionantes, se comparados aos de antigamente.
Nos últimos anos, a geração mais jovem tem falado “eu quero ser um jogador profissional de videogame”, o famoso gamer. E por conta da pandemia, 51,5% dos gamers realizaram mais sessões de partidas online com amigos.No entanto, tornar-se um jogador profissional é mais do que apenas “ser pago para jogar videogame”.
Os jogos estão recebendo cada vez mais atenção, de pessoas de todas as idades. Hoje em dia, o avanço dos gráficos e os vários de temas de jogos estão atraindo cada vez mais jovens jogadores para esse mundo. Uma coisa é clara neste universo, todo mundo tem seu espaço.
No passado, você nunca pensaria que jogar videogame pudesse gerar dinheiro, mas para muito jogadores, esse desejo foi realizado. Isso deve ao crescimento do cenário dos games. Agora, as crianças podem ver uma perspectiva de futuro nessa carreira de gamer, como um novo campo promissor do esporte.
“Não é difícil ser um gamer profissional. Mas, também não é nada fácil se tornar um, como todos pensam. Pois, requer muito esforço e dedicação daquela pessoa, e acima de tudo a pessoa tem que ser forte psicologicamente. Pois, é uma grande pressão colocada pela família, amigos e parentes próximos da pessoa, a pressão vem mais forte especialmente durante competições profissionais.” explica Fernando da Silva Lima, empresário de games na Agência Generator.
Mas, se engana quem pensa que ser gamer é uma profissão exclusivamente masculina, pois, às mulheres tem ganhando um grande espaço, nessa área dos gamers. Exemplos sãoas jogadoras Barbie, Voltan, Umadani, Grécia, entre outras que atuam no de FreeFire. “E cada vez mais tem mulheres entrando no mundo dos games.” comenta Ketlen Teixeira, criadora de conteúdo gamer.
Existe ainda uma resistência sobre tratar como profissão, de fato, ser um atleta de esportes. No entanto, esse “tabu” vem sendo quebrado todos os dias.
Cada vez mais os jovens começam a se interessar, a procurar competências e recursos para melhorar as suas habilidades dentro e fora do jogo, porque para “ser o melhor jogador de todos” não basta apenas jogar bem. Há muitas coisas por trás disso, tal como trabalho em equipe e controle da rotina emocional e profissional, e com isso também manter sua organização. Em outras palavras, é uma profissão tão importante quanto qualquer outra.
Ouça a entrevista com Ketlen e Fernando:
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