Apresentador, radialista, colunista e proprietário da danceteria Queen. Léo Pasetti fala sobre sua carreira e sobre a situação dos empresários donos de baladas após a pandemia. Ele também comenta sobre a notícia falsa de sua morte.
Por Jeniffer Case
Léo afirma que antes mesmo de fazer faculdade já atuava na área da comunicação. Tudo começou quando ele tinha uma butique e um salão de beleza com uma sócia, e o povo da imprensa ia muito lá, já que ele também frequentava o Ponta Lagoa e saia muito em colunas sociais. Um dia uma moça que trabalhava em um jornal da cidade falou para ele que seu chefe queria mudar a coluna social. Foi aí que ele começou na comunicação, e foi assim também no rádio, quando ele foi dar uma entrevista e o dono da rádio perguntou se ele queria fazer um programa. E na TV não foi diferente: foi convidado por uma amiga para fazer um programa e logo já estava apresentando. Tudo o que aparecia ele ia fazendo.
Ele foi proprietário da Rede TVM, emissora que ficou por mais de 20 anos no ar. Léo também comandou a danceteria Magic, onde foi responsável por grande sucesso da casa na época. Atualmente é apresentador na TV Vila Velha e proprietário da danceteria Queen, que permanece fechada por causa da pandemia.
Quando questionado sobre a situação dos empresários donos de baladas após a pandemia, ele afirma que poucos sobreviveram. ”Não só aqui em Ponta Grossa como no mundo, as casas, porque os bares já podem abrir, e as casas podem abrir como bar, mas eu não quero abrir minha casa como bar, sabe?”. Ele afirma que gosta de frequentar bar, mas não de ser dono. ”Eu vou aguentar fechado até poder abrir de novo”.
Em agosto deste ano saiu uma notícia falsa de que ele tinha morrido. Ele conta que foi um conhecido que publicou a notícia no Facebook, sem ao menos ter confirmado a verdade. Mas ele ri da situação e fala que recebeu telefonemas de várias pessoas. Confira no vídeo a entrevista completa.