DST 4

Por Stefany Hanke

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são patologias infecciosas transmitidas através do contato sexual. Apesar de esta ser a principal forma de contagio não é a única, podendo ocorrer também pelo compartilhamento de objetos pessoais mal higienizados, utensílios contaminados e até mesmo por transfusão de sangue. Entre o rol de DST a mais conhecida e temida é a Aids que, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, afeta 827 mil pessoas vivem no Brasil. Dessas, cerca de 112 mil não sabem que estão infectados.

As principais e mais conhecidas DST são a sífilis, gonorreia, tracoma e clamídia. Os sintomas variam de doença para doença. Mas em geral a pessoa deve preocupar-se com corrimentos anormais e o aparecimento de verrugas, lesões ou feridas. O diagnóstico de uma doença sexualmente transmissível pode ser feito com base nos sintomas e na observação dos órgãos genitais, sendo confirmados através de exames. A falta de tratamento ou negligência destas doenças pode ocasionar problemas mais sérios como câncer do útero, infertilidade, problemas cardíacos, meningite, aborto ou má formação do feto. A forma mais eficaz de prevenção é o uso do preservativo em todas as relações, seja no contato vaginal, oral ou anal.

Em todo o Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o teste para detectar o vírus HIV. Eles são realizados de forma sigilosa e gratuita nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), pelas unidades da rede pública. Laboratórios da rede particular também realizam estes testes.

Em Ponta Grossa a pessoa pode se dirigir a unidade de saúde do bairro em que reside. O teste também pode ser solicitado diretamente no CTA, na Rua Enfermeiro Paulino, 200 – Centro (atrás do Shopping Palladium). O telefone para informações ou dúvidas é o (42)3901-1739. O teste é rápido e feito de segunda à sexta-feira, durante o ano todo, disponível para todas as pessoas que tiverem interesse, não é necessário agendar, precisa apenas da apresentação do documento pessoal.

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1.368 thoughts on “DST: a prevenção ainda é a melhor opção”
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