Em um mundo competitivo e extremamente focado em ganhos e lucros, um jovem quando se depara com o dilema da profissão acaba por escolher aquela que mais facilmente trará sucesso financeiramente, esquecendo o que realmente o faria satisfeito.
Roberto Guerez, trabalhador rural de 40 anos de idade e 26 de profissão, tem o seu trabalho como satisfação pessoal.
Segundo ele, nada melhor que o trabalho ao ar livre, já que não se adaptou a ambientes fechados. Desde o nascimento viveu no meio rural com sua família e seguindo os passos do pai se dedica a terra. Roberto diz que é inigualável o orgulho de ver a evolução de uma pequena semente em uma planta e nas suas raízes crescer uma batata (no caso dele). O trabalhador afirma que é bom “saber que através do meu trabalho e cuidados que tive no plantar, adubar e irrigar, chegar a colher com qualidade e ver o resultado alimentando e saciando tantas pessoas no mundo”. Ele ainda destaca o papel social, gerando empregos, uma vez que quando vendida para uma indústria, para que eles façam o seu produto será necessária grande mão de obra, gerando oportunidade no campo e na cidade.
Seguindo sempre o que você deseja e quer ser, sem dúvidas trará felicidade. Na maioria a vocação vem de berço, porém alguns pais impõem ao filho o que ele deve escolher e se esquece do mais importante: o que o filho quer.
Não devemos nos basear pelo nossos pais, nem seguir cegamente o que eles alegam ser o certo. Siga sempre o seu instinto e faça aquilo que deseja e coloque na balança quando se deparam com o “grande dilema” se quer dinheiro ou felicidade, sucesso pessoal ou financeiro, uma vida para a carreira ou uma VIDA só sua e concluir se quer acumular momentos ou bens materiais.
Seja qual for a escolha, que ela seja a certa, tenha exemplos dos dois lados da balança. Um deles pode ser o Roberto o outro com certeza já conhece, afinal o que mais existe no mundo de hoje são pessoas vivendo e respirando sua profissão.
A pergunta primordial para te ajudar a escolher: o que deseja ter e ser na sua velhice?